Ah momentos em que nenhuma vontade tenho, a momentos em que tudo daria, para nadar ter, como poderia inerte permanecer? Há dias em que me arrasto para ao caos do mundo civilizado, em meio a uma selva de pedra. Visando como mais um individuo pré programado a funções pré determinadas, sugando uma falta de vontade e indiferença pessoal. Olhando programas copilarem, sem perceber a essência da inteligência por trás de tal programador, que através de uma lógica imaginável, compreendedor de uma vida a ser programada, e cheia de for’s, mas que no final sempre exerce a mesma função programada.
Ah momentos em que nenhuma vontade tenho, mas a momentos em que se pudesse capturaria o programador, e deixaria correr o caos, para ver os computadores chamados homens viverem por um segundo com os seus antivírus desativados, pois muitos só são feliz depois de provarem a doce travessura de se sujar na lama. Encher suas caixas de mensagens para que possam se desconectar desse mundo online, onde suas vidas estão sempre ocupadas ou ausentes, mesmo sendo apenas uma ação automática em resposta a um mundo programado.
Ah momentos em que nenhuma vontade tenho, mas ah momentos em que como qualquer adolescente entrando nessa fase totalmente contraditória chamada de fase adulta, tenho a vontade de desplugar os cabos, tirar os fios da tomada, para assim poder deixar entrar um pouco da luz que existe lá fora, ou simplesmente usando um pouco a falta de completa de maturidade agarrar um taco de beisebol e sair pulverizando essas vidas eletrônicas, dependentes de um programador, chamado de mídia, sociedade, moda, e uma informação muito da desinformada, que busca somente atualizar esses anti pop-ups que não permitem visualizar as janelas do mundo de fora.
Sahmara Malheiros But