15 de dez. de 2010

Momentos de extrema insanindade!


Ah momentos em que nenhuma vontade tenho, a momentos em que tudo daria, para nadar ter, como poderia inerte permanecer? Há dias em que me arrasto para ao caos do mundo civilizado, em meio a uma selva de pedra. Visando como mais um individuo pré programado a funções pré determinadas, sugando uma falta de vontade e indiferença pessoal. Olhando programas copilarem, sem perceber a essência da inteligência por trás de tal programador, que através de uma lógica imaginável, compreendedor de uma vida a ser programada, e cheia de for’s, mas que no final sempre exerce a mesma função programada.
Ah momentos em que nenhuma vontade tenho, mas a momentos em que se pudesse capturaria o programador, e deixaria correr o caos, para ver os computadores chamados homens viverem por um segundo com os seus antivírus desativados, pois muitos só são feliz depois de provarem a doce travessura de se sujar na lama. Encher suas caixas de mensagens para que possam se desconectar desse mundo online, onde suas vidas estão sempre ocupadas ou ausentes, mesmo sendo apenas uma ação automática em resposta a um mundo programado.
Ah momentos em que nenhuma vontade tenho, mas ah momentos em que como qualquer adolescente entrando nessa fase totalmente contraditória chamada de fase adulta, tenho a vontade de desplugar os cabos, tirar os fios da tomada, para assim poder deixar entrar um pouco da luz que existe lá fora, ou simplesmente usando um pouco a falta de completa de maturidade agarrar um taco de beisebol e sair pulverizando essas vidas eletrônicas, dependentes de um programador, chamado de mídia, sociedade, moda, e uma informação muito da desinformada, que busca somente atualizar esses anti pop-ups que não permitem visualizar as janelas do mundo de fora.
Sahmara Malheiros But

1 de set. de 2010

Morfina...

Que droga foi essa que deram pra mim? Ela a torpece os meus sentimentos, não sinto nada, não sinto dor, não sinto felicidade, não sinto amor.
Que droga é essa que não me deixa mais viver, não me reconheço mais no espelho, olho e não sei mais quem é que vejo.
Seus olhos já não tem o mesmo brilho de antes, sua boca já não carrega sorriso algum, é uma estranha.
Que droga é essa, não quero senti-la no meu organismo, não quero tela em meu corpo, por favor tire essa droga de mim, eu não posso aguentar nem mais 1ml dela, ela está me matando.
Que droga é essa? Porque justo eu?! Por acaso não tenho coragem suficiente, não tenho garra para viver sem ela?
Por favor pare de injetar em minhas veias essa porcaria, que só amortece a minha vida.
Quero voltar a correr pelos campos, quero voltar a sorrir, quero voltar a ser feliz, mas principalmente, quero voltar a amar!


Sahmara Malheiros But

Sonhos para sonhadores...


 Sonhei que o amor tinha chegado
me feito refém e não me largado
sonhei que o mundo era lindo
o sol brilhando, as flores surgindo
no meu sonho tudo era belo
não tinha choro nem lagrimas 
mas o pior aconteceu
eu acordei, meu sonho morreu
na real, o sol não brilhava
as flores murchavam
o amor não chegava
o pior não era isso
era a dor chegando
o choro caindo
o meu mundo agora tá pra baixo
pois o sonho que tive me deixou de lado
o melhor é voltar pra minha cama.

Sahmara Malheiros But

13 de ago. de 2010

Sufocando...


To presa dentro de mim...
dentro dos meus pensamentos...
não sei mais o que fazer, como reagir...
e tudo o que consigo é me machucar...
tudo oque consigo é sofre e sofrer...
não quero mais isso...
não quero mais esse sentimento de solidão!
Tento desesperadamente sufocar...
sufocar a minha vida...
sufocar os meus sentimentos...
sufocar meu coração...
sufocar a realidade...
estou sufocando comigo...
estou me matando aos poucos...
sufoco...
A cada dia mais estou sufocando...
morrendo por falta de ar...
por falta de amor...
por falta de compreensão...
por falta de carinho...
de amor próprio...
por falta de coragem...
e principalmente por nao querer mais viver...
Cansei dessa vida comum...
dessa vida...
da minha vida...
Queria não ter medo...
queria ser corajosa...
queria poder enfrentar o mundo...
queria enfrentar o meu coração...
Queria poder amar novamente...
quem sabe assim deixaria de me sufocar...
deixaria de me matar a  cada dia...
e poderia em fim...
poder viver dentro de mim.

Sahmara Malheiros But

12 de mar. de 2010

O Desejo do Amor...



Vontade de te ver...
E olhar bem o teu rosto,
Talvez um beijo te dar,
Conhecer de tua boca o gosto.
Vontade de te ver...
E tuas mãos de leve tocar
Talvez te enlaçar num abraço
E conhecer o teu abraçar.
Vontade de te ver...
E tocar teu corpo em arrepio.
Fazer-te conhecer meu carinho
E talvez preencher teu vazio.
Vontade de te ver...
Deixar-te meu corpo tocar.
Trocar contigo energia,
Descobrir novo

(Autor Desconhecido)

5 de mar. de 2010

Desilusão...


Tó vivendo a vida dos outros
Tó vivendo pros outros
Já esqueci de mim
Tó aqui esperando as ordens
Como um soldado, um cabo, um suporte
Sou cuadjuvante 
Na minha vida
Jogada a sorte
Tó vivendo a vida
Sem nenhum suporte
Sabe o que sou?
Sou escrava da história
Subordinada ou tempo
Jogada sem sorte
A sombra da Morte.

Sahmara Malheiros But

5 de fev. de 2010

Você era minha musica preferida


Você se foi, como se nada houvesse existido, como se nada houvesse sentido, como se o nosso amor fosse banal, você se foi, e me deixou chorando, aqui sofrendo, cantando, as desilusões de nosso amor... mas eu cansei não vou mais chorar, a opera acabou, vou fazer da vida um rock, sem você, das ligações não atendidas a batida, das mentiras o compaço, desse som que você criou em mim... a minha musica não é mais amadora, você me profissionalisou , o meu som agora é um sucesso, você não gostou, pois agora vou achar quem goste do meu som...


Sahmara Malheiros But

2 de fev. de 2010

Mal Acostumada... Com um tempo que não passou...


Como posso me sentir tão mal... 
como isso pode me incomodar tanto...
como essas palavras conseguem me ferir tanto...
por que essas duvidas...
por que todo esse tormento...
isso não poderia mais me afetar...
eu já deveria ser imune a você...
eu já não deveria me sentir assim...
por que esse sentimento de dependência...
se o tempo faz esquecer...
se o tempo apaga tudo e a todos...
por que após tanto tempo...
eu ainda consigo...
TE AMAR?


Sahmara Malheiros But

16 de jan. de 2010

Mi corazón está colgando en tus manos


Colgando en tus manos


Quizá no fue coincidencia encontrarme contigo
Tal vez esto lo hizo el destino
Quiero dormirme de nuevo en tu pecho
Y después me despierten tus besos
Tu sexto sentido sueña conmigo
Sé que pronto estaremos unidos
Esa sonrisa traviesa que vive conmigo
Sé que pronto estaré en tu camino



Sabes que estoy colgando en tus manos
Así que no me dejes caer
Sabes que estoy, colgando en tus manos



Te envío poemas de mi puño y letra
Te envío canciones de 4:40
Te envío las fotos cenando en Marbella
Y cuando estuvimos por Venezuela
Y así me recuerdes y tengas presente 
que mi corazón está colgando en tus manos
Cuidado, cuidado
que mi corazón está colgando en tus manos



No perderé la esperanza, de hablar contigo
No me importa que dice el destino
Quiero tener tu fragancia conmigo
Y beberme de ti lo prohibido
Sabes que estoy colgando en tus manos
Así que no me dejes caer
Sabes que estooy, colgando en tus manos



Te envío poemas de mi puño y letra
Te envío canciones de 4:40
Te envío las fotos cenando en Marbella
Y cuando estuvimos por Venezuela
Y así y así me recuerdes y tengas presente 
que mi corazón está colgando en tus manos
Cuidado (cuidado)mucho cuidado(cuidado)
Marta yo te digo me tienes en tus manos
Cuidado (mucho cuidado) cuidado
No importa que diga el destino quédate conmigo, ven
Lo quiero todo de t, tus labios, tu cariño, lo prohibido



Te envío poemas de mi puño y letra
Te envío canciones de 4:40
Te envío las fotos cenando en Marbella
Y cuando estuvimos por Venezuela
Y así me recuerdes y tengas presente
que mi corazón está colgando en tus manos
Cuidado, cuidado
que mi corazón está colgando en tus manos
que mi corazón está colgando en tus manos
que mi corazón está colgando en tus manos




Carlos Baute e Marte Sánchez

12 de jan. de 2010

A procura da luz de minha janela...


O frio da escuridão

Meus olhos buscam na escuridão
aquele brilho familiar
fico a procurar na penumbra da noite
aquele que minha janela vinha pular.

Mas como o escuro está minha esperança
dum tempo em era feliz na escuridão
do dourado de teus olhos
só ficou lembranças
a marca de nossa paixão.

Mas no escuro da noite fria
os seus olhos tento encontrar
a noite acordo aos gritos
pois ao meu lado não mais está.

'Será como se nunca houvesse existido'
mas vazio é o espaço
que suas ações deixaram
no final quem parou de existir foi eu.

Sahmara Malheiros But

6 de jan. de 2010

Aprendizagem...



Quem não deu valor na hora, aprende sofrendo a dar valor depois!

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